Candidata apresentou propostas com firmeza contra uma adversária baixa que partiu para acusações vis, uma delas foi chamar Yandra de “Patricinha”.
Emília Correa, principal concorrente de Yandra, não apresentou preparo e nem propostas novas, apenas mais do mesmo. Não obstante, ela se colocou como a única contra o “sistema”. Que sistema é esse, ninguém sabe, uma vez que Mitidieri e André Moura claramente estão medindo forças e estão muito mais para adversários do que para compadres, e se, ocorrer uma aliança no segundo turno, esta será provocada pela própria Emília que destila ódio e preconceito em seus adversários, chegando a acusar a candidata Yandra de “Patricinha”.
Será que Emília tem algum problema contra os ricos? Quem sabe. Mas isto contraria aquilo que o PL, seu partido, defende. Ao menos Zé Paulo do partido NOVO, é sincero quando fala em propostas para a iniciativa privada e para empresários. Emília, pelo contrário, se esconde.
Yandra apresentou sua trajetória em defesa da mulher como coordenadora do Observatório Nacional da Mulher na Política, na Câmara dos Deputados, e os projetos que desenvolveu com o órgão. Na oportunidade, Yandra se mostrou a mais preparada para administrar a capital, com responsabilidade e firmeza ao apresentar suas propostas.
Com responsabilidade e determinação, Yandra falou sobre a necessidade de concurso público e apresentou alguns dos seus projetos, construídos ao lado do povo, técnicos e especialistas, para o meio ambiente, inclusão social e saúde. Enquanto a boneca que combina debates, ficou só nos ataques.
Mas vivemos uma democracia, nela, quem decide é o povo.