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Em busca de uma vaga no senado, Edvaldo Nogueira terá seu maior teste político em 2026.

Edvaldo Nogueira, ex-prefeito de Aracaju, enfrenta um momento decisivo em sua carreira política. Câmara, senado ou o ostracismo político, qual o futuro do ex-prefeito de Aracaju?

Após anos consolidando sua influência na capital sergipana, a qual ele governou por 14 anos, ele agora cogita disputar uma vaga na Câmara Federal ou no Senado em 2026, em sua 2º tentativa de conquistar um mandato a nível de Sergipe.

Na primeira tentativa, em 2014, Edvaldo concorreu como deputado federal pelo PCdoB e obteve 36.570 votos. Apesar da votação expressiva, especialmente em Aracaju, ele ficou como suplente — sendo o 12º mais votado. Agora, sem a estrutura da prefeitura nem da máquina do governo do estado, do qual ele permanece fora, ele terá que provar que sua popularidade extrapola os limites da capital, algo que não conseguiu anteriormente.

Os últimos anos revelaram fragilidades na capacidade de Edvaldo de transferir votos. Em 2022, seu apoio a Luiz Roberto para deputado federal não foi suficiente para garantir a eleição do aliado. Em 2024, o cenário se repetiu: Luiz Roberto, novamente respaldado por Edvaldo, não conseguiu se eleger prefeito de Aracaju. Esses revezes acendem alertas sobre o alcance político do ex-prefeito fora de seu reduto eleitoral.

Apesar de ter conversado recentemente com André Moura, outro nome para o senado, Edvaldo parece preterido pelo grupo que comanda o governo de Sergipe. Em entrevista à TV Atalaia, o ex-deputado federal e presidente do União Brasil, André Moura, cotado para o Senado, foi questionado sobre uma possível chapa com Edvaldo ou Alessandro Vieira. Preferiu citar nomes ligados ao PT, dando a entender que Edvaldo está fora dos planos prioritários do grupo governista.

Importante lembrar que em 2026 os eleitores votarão em dois candidatos ao Senado, o que deve levar o grupo político de Fábio Mitidieri a lançar mais de um nome, com candidaturas pulverizadas em partidos aliados diferentes.

Outro obstáculo no caminho de Edvaldo é partidário. Filiado ao PDT, ele enfrenta uma legenda fragilizada nacionalmente — tanto pela crise evolvendo o desvio de R$6 bilhões de aposentados do INSS, ligado ao Ministério do Trabalho, comandado por Carlos Lupi (também do PDT), quanto pelas dificuldades de estrutura para disputa proporcional. Com o avanço da cláusula de barreira e a necessidade de federações, partidos como o PDT perderam espaço na Câmara dos Deputados e podem não apresentar uma chapa competitiva em Sergipe.

Se optar por disputar a Câmara Federal, Edvaldo dependeria de uma coligação forte ou de uma federação que assegure o coeficiente eleitoral. Caso busque o Senado, enfrentará nomes mais estruturados financeiramente, com base consolidada no interior, como os senadores Rogério Carvalho (PT) e Alessandro Vieira (MDB).

Diante das circunstâncias, o futuro político de Edvaldo dependerá de duas decisões fundamentais: o cargo que pretende disputar e o partido que escolherá para viabilizar sua candidatura. Permanecer no PDT pode ser um entrave. Ir para o PSB, partido do vice-governador Zezinho Sobral e do vice-presidente Geraldo Alckmin, poderia ser uma saída para o Senado, especialmente por ele possuir um histórico de esquerda, tendo sido filiado por muitos anos ao PCdoB.

Numa eleição possivelmente polarizada, a escolha partidária será crucial para Edvaldo, que deve disputar os votos dos eleitores de esquerda com o PT, que terá Rogério Carvalho como candidato à reeleição para o Senado.

No entanto, para a Câmara, partidos do Centrão possivelmente o acolheriam, mas exigiriam que Edvaldo disputasse espaço com políticos experientes, com base sólida no interior, algo que ele nunca construiu efetivamente.

Sem mandato, sem cargo e sem máquina, Edvaldo encara o maior desafio de sua trajetória política: reconstruir sua relevância ou enfrentar um processo de ostracismo. Se deseja manter-se como um nome ativo na política sergipana, terá que sair da zona de conforto, fazer escolhas estratégicas e se reinventar. O tempo corre, e 2026 já começou nos bastidores.

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Redação Aracaju24h

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