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Confira os decretos assinados por Trump no 1° dia de mandato

Político cumprindo promessa? Pode parecer estranho para nós brasileiros, acostumados com bravatas de presidentes que chegam ao poder prometendo picanha e acabam entregando abóbora e mais impostos. Mas, saindo do Brasil, políticos cumprirem suas promessas de campanha não é uma exceção.

Este é o caso de Donald Trump, que assumiu neste dia 20 de janeiro de 2025, o comando da Casa Branca. Já em seu 1° dia de mantado o presidente americano assinou mais de 100 decretos (ordens executivas) e cumpriu diversas de suas propostas.

Confira abaixo um resumo dos decretos assinados por Trump:

Revogação de ordens executivas anteriores: Trump anulou 78 decretos de seu antecessor, incluindo aqueles relacionados à equidade racial, programas referentes à COVID-19, discriminação sexual e de gênero, e políticas de imigração.

Combate a violência: Um dos decretos de Trump reconhece facções cartéis de drogas como organizações terroristas. Por enquanto, o decreto abrange organizações do México e da Venezuela, mas existe a possibilidade do PCC e do Comando Vermelho, facções Brasileiras, serem incluídas posteriormente.

Tal reconhecimento dá aos EUA o poder de realizar operações contra integrantes dessas facções dentro dos países onde elas atuam, sem necessidade de autorização prévia dos governos locais.

Saída de acordos internacionais: Formalizou a retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris sobre o clima. Tais decisões já haviam sido tomadas no 1° mandato do de Trump (2017-2021). Portanto, o presidente americano se mostra compromissado com os mesmos valores e princípios que o nortearam na sua 1° passagem pela Casa Branca.

Política de imigração: Assinou decretos para endurecer as políticas migratórias, incluindo o envio de tropas para a fronteira sul, reinstauração do programa “permanecer no México” e tentativa de acabar com a cidadania por nascimento para filhos de imigrantes ilegais.

Uma das principais bandeiras que levou Trump a vitória foi a questão imigratória. Durante o governo Biden, a entrada de imigrantes ilegais, entre eles criminosos perigosos, bateu recorde nos EUA. Como consequência, a violência e o consumo de drogas aumentou, refletindo numa grande insatisfação por parte da população.

Os decretos assinados por Trump no tocante a esse tema permitirão a deportação e aumentarão a fiscalização para identificar os criminosos.

Indultos: Concedeu perdão total e incondicional a mais de 1.500 indivíduos condenados pelo envolvimento nos eventos de 6 de janeiro de 2021, quando ocorreu a invasão do Capitólio.

Energia e meio ambiente: Declarou emergência nacional no setor de energia para suspender restrições à exploração de petróleo e gás, além de incentivar a produção energética doméstica.

Reestruturação governamental: Anunciou a criação do Departamento de Eficiência Governamental, liderado por Elon Musk, com o objetivo de reduzir gastos desnecessários e reduzir burocracias. O intuito é que a redução de gastos possibilite a redução de impostos.

Elon Musk, empresário dono da Tesla e da rede social X, teve um papel fundamental na campanha de Trump. Ele fez campanha e dedicou-se na conversão de votos para o então candidato especialmente no estado da Pensilvânia, decisivo na vitória.

Políticas sociais: Revogou programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) no governo federal e reconheceu apenas dois gêneros, masculino e feminino, em documentos oficiais, cumprindo sua promessa de acabar com a promoção da ideologia e doutrinação de gênero por meio de órgãos governamentais.

Nomenclaturas geográficas: Renomeou o Monte Denali, no Alasca, de volta para Monte McKinley (ex-presidente americano) e rebatizou o Golfo do México como Golfo da América.

Algumas das medidas anunciadas por Trump precisam ainda ser validadas pelo senado americano, onde o Partido Republicano, o mesmo do presidente americano, possui maioria. Entre as medidas que precisam ser referendadas pelo senado é a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris.

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Redação Aracaju24h

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